Saldo Fim de Mês da Coleção de CD

No mês que eu dou um novo rumo para a minha coleção e além de completar 1.000 CDs nela, resolvi mudar um pouco esse post que todo mês marca presença aqui!
A partir de agora postarei mais informações sobre a minha coleção e mudarei o jeito de apresentar o andamento da mesma.
Agora além de informar com quantos álbuns eu terminei o mês, eu farei um comparativo com o mês anterior.

Creio que fica bem mais legal de visualizar e acompanhar a evolução.

Eu uso um programa chamado MusicCollector para catalogar a minha coleção. Além dele organizar muito bem todas as informações dos álbuns, ele fornece alguns dados estátiscos dos CDs catalogados.
Com isso passarei a colocar aqui também o TOP 10 das bandas nacionais e dos compositores clássicos e o TOP 15 das bandas internacionais.

 TOP 10 Clássico

TOP 10 Nacional

  TOP 10 Internacional

Um post que todo mês eu publico merecia um tratamento melhor!!!

Aprovada Internet em Rede Elétrica

A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, aprovou hoje a última das resoluções que tratam das regras para a implantação do serviço de transmissão de dados pela rede elétrica.

Estima-se que daqui 12 a 18 meses os primeiros serviços serão disponibilizados para os consumidores. Essa demora deve-se ao fato de que as companhias energéticas terão que criar empresas subsidiárias para poder ofertar o produto.

Essa é uma ótima notícia, pois finalmente a inclusão digital poderá ser efetivada de uma maneira bem mais eficiente. É um absurdo ainda se pagar em torno de R$100 de mensalidade por uma mediana conexão de banda larga. Isso é inclusão digital???? Só se for para a minoria da população brasileiro.

Sem contar que a rede telefônica não chega a todos os pontos do País. E com a rede elétrica estando disponível em 99% dos lares, essa decisão da ANEEL irá provocar uma revolução no acesso digital no País.

Sem contar que testes realizados no País pela Panasonic, conseguiram uma velocidade de 200Mbps utilizando a rede elétrica para transferir dados!

Torcer para que o ano de 2010 possa ser o início da verdadeira inclusão digital que o Brasil persegue a anos.

Novos Álbuns, Novas Bandas!!

Já se passaram 10 dias que eu adquiri o milésimo CD e logo depois de escutá-lo, coloquei em ação o meu plano de conseguir na Internet álbuns de bandas que eu sempre quis escutar mas nunca pude pelo alto preço cobrado por eles.
Acho que nunca escutei tanta banda nova em um prazo tão curto. Sente só os clááááássicos que eu resolvi pegar primeiro:

Para quem não conhece essas famosas capas, são das seguintes bandas:

• Black Oak Arkansas: High On The Dog
• Free: Fire And Water
• Garth Brooks: Ropin’ The Wind
• Genesis: Selling England By The Pound
• Grand Funk Railroad: On Time
• Grateful Dead: American Beaty
• Grateful Dead: Workingman’s Dead
• King Crimson: In The Court Of The Crimson King
• Humble Pie: Rock On
• Thin Lizzy: Fighting
• UFO: Phenomenon
• White Stripes: Elephant

Dessas 11 bandas, eu só conhecia o som do Thin Lizzy, pois eu tenho um CD deles e o White Stripes porque passa na MTV toda hora. Todas as outras eu conheço de nome há anos e que só agora eu pude matar a vontade de escutar!
O interessante é que quase todos os álbuns foram lançados na década de 60 ou 70, com exceção do CD do White Stripes e o Garth Brooks, que aliás, é o único que não é rock. Eu sempre quis escutar o som dele, mas nunca iria pagar R$40 em CD dele…
Escolhi essas bandas e esses álbuns não por acaso. Muitas das minha bandas favoritas sempre citaram esses artistas como referência para o som deles e que marcaram época. E cada álbum desse é considerado o clássico dessas bandas.
Se nesses primeiros 10 dias eu já consegui essas preciosidades, imagina o que virá daqui pra frente!!!

O que era o Brasil 28 anos atrás?

Há 28 anos atrás no início da década de 80, mais precisamente em 1981, eu nascia.

Considerada por muitos como a década perdida o Brasil se preparava para sair do regime ditatorial, enquanto a economia ruía diante dos brasileiros com o alto índice inflacionário e o desemprego crescente como pode ser visto na capa da Veja que foi às bancas no dia seguinte do meu nascimento.

Aproveitando o dia de hoje resolvi entrar no site onde a Revista Veja disponibiliza gratuitamente todas as suas edições e fiz uma pesquisa das notícias e propagandas que vincularam no Brasil na semana do meu nascimento.

Já de início me deparo com a propaganda da Playboy do mês: a atriz Nádia Lippi.


Outras duas propagandas que eu achei bem legais e chegam a ser coincidência com a minha vida atual é a propaganda do BNCC – Banco Nacional de Crédito Cooperativo. Esse banco que era do Governo e vinculado ao Ministério da Agricultura, fomentava o cooperativismo e foi extinto pelo Presidente Collor no 1º dia do seu mandato. O legal é que hoje eu trabalho em um banco cooperativo, só que dessa vez privado, e ajudamos a fomentar a agricultura brasileira.


A outra propaganda é o lançamento do Voyage que é o meu atual carro e o 1º carro zero que eu consegui comprar.


Reportagens tiveram várias interessantes, começando por uma pequena nota sobre um julgamento pelo STM do nosso “querido”  Lula.


Outra notícia foi a criação da Nucoe que mais tarde se transformaria no BOPE no Rio de Janeiro.


Teve também a estréia do SBT, com o Sílvio explicando que o objetivo da emissora era mirar a grande massa brasileira buscando programas que dão audiência.


Na cultura teve duas notícias interessantes.

Uma sobre a crise que as gravadoras estavam passando por causa da crise econômica no País e que os LPs de música clássica é que ainda estava salvando as suas finanças.


A outra foi a vinda do Frank Sinatra ao País com um show em São Paulo.


Para finalizar me chamou a atenção também uma notícia internacional sobre a decisão dos EUA de fabricar a bomba de nêutrons e colocando em pânico a comunidade internacional pela eminente 3ª guerra mundial que poderia ocorrer entre URSS e EUA, que felizmente não aconteceu.


Foi muito legal ler a Veja lançada na semana em que nasci. Várias outras matérias eu achei bem interessantes mas preferi deixar de fora para não ficar um post gigantesco (se é que já não ficou…). Recomendo a todos a fazerem o mesmo!!

Dia Histórico: 1.000 CDs!!!!

Aproximadamente há 15 anos atrás eu comecei a escutar Rock ´n Roll e aos poucos fui conhecendo muitas bandas que foram se tornando trilha sonora da minha vida.
Porém, teve um momento que passei de um simples ouvinte que comprava os álbuns das bandas preferidas, para algo além: me tornei colecionador também!
O prazer não estava mais apenas em descobrir novas bandas e novos sons, mas sim em ter toda a obra de um artista, descobrir como o som daquele músico evoluiu com o passar dos anos, como aquele álbum em especial influenciou outros artistas e assim por diante. Essas características, para mim, é que diferencia um apreciador da música para um colecionador.
E hoje é um dia histórico para mim! Meu irmão chegou de uma viagem para o exterior e me trouxe o milésimo álbum da minha coleção: Steve Morse Live in New York. Um grande guitarrista que eu conheci através de um amigo e que se tornou um dos meus favoritos!
Lógico que uma boa coleção não se faz apenas com quantidade e sim, primordialmente, deve haver qualidade. Como qualidade é que não falta na minha estante, essa marca de 1.000 CDs torna-se um grande marco para mim. Pois, qual o colecionador que não gosta de admirar e relembrar os anos de trabalho e dedicação que teve.


Agora que eu cheguei a essa marca, acredito que esteja na hora de mudanças. Toda essa minha coleção são de CDs originais e nos últimos anos, como todos sabem, ficou quase inviável comprar CDs no Brasil pelo alto preço praticado pelas gravadoras. Um CD importado que eu comprava no final da década de 90 por R$32 e os nacionais por R$15; hoje eu pago por um CD nacional em torno de R$35!!!! Os importados então eu nem cogito mais!
E como os álbuns que eu importava foram fontes de descoberta de muitas bandas internacionais que o mercado nacional ignora, nos últimos anos eu praticamente não descobri bandas novas, pois o que eu escuto hoje é praticamente tudo que o mercado nacional oferece e alguma coisa que eu descobri na época que importava.
Todo esse cenário não deixava mais eu descobrir bandas novas que é um prazer que todo fã de música gosta. Portanto, decidi a partir de agora não mais me limitar a adquirir CDs originais na lojas convencionais e eu mesmo montarei o meu álbum do jeito que é ofertado nas lojas.
Imprimirei o encarte, a arte gráfica do disco e farei o download das músicas na internet. É isso aí gravadoras: vocês com esse apetite voraz de ainda querer ganhar rios de dinheiro com a venda de CDs e ignoram que a pirataria está destruindo a sua indústria, perderam um cliente que há 15 anos era fiel a vocês!
Ainda continuarei a comprar nas lojas novos álbuns de algumas poucas bandas. Mas com certeza irei reduzir drasticamente esse tipo de compra.
Espero que os próximos 15 anos sejam tão proveitosos como foram esses que passaram. E que venham novas descobertas e novas marcas obviamente.