domingo, março 29, 2015

Tomb Raider


Final de geração é sempre uma benção mesmo! Jogos magníficos que conseguem explorar ao máximo os hardwares dos consoles são lançados mostrando que o ápice do console chegou e que o melhor caminho agora é partir para a próxima geração.

O reboot de uma das franquias mais famosas dos videogames se encaixa nesse perfil de jogos, mostrando a 1ª aventura de Lara Croft em um aventura envolvente e bem cadenciada.

Os gráficos estão lindos, porém o que mais me chamou a atenção foi a excelente jogabilidade com uma ótima precisão dos controles e com um bom balanceamento de dificuldade também.

A história é muito bacana também e para nós brasileiros há a facilidade de ter legendas em Português, algo que já está se tornando rotineiro em jogos daqui pra frente.

Interessante notar que a franquia mais famosa da Sony, Uncharted, bebeu bastante dos primeiros jogos de Tomb Raider e agora parece que esse novo jogo é uma melhoria do que vimos em Uncharted!

Imagina o que podemos esperar dos novos jogos dessas duas franquias...

domingo, março 22, 2015

Spotify: A Evolução no Consumo de Músicas


Há  exatos três anos atrás eu estava assinando o Netflix, serviço esse que estava estreando no Brasil e que hoje é a sensação do mercado quando falamos em consumo de filmes, seriados e documentários.

Lembro na época que eu fui um dos primeiros do meu círculo de amigos a assinar o serviço e vários foram assinando ao longo desses anos por minha influência e outros que foram descobrindo por conta própria. Hoje o Netflix faz parte do dia-a-dia das pessoas e indicamos séries e filmes sem nem perguntar se a pessoa assina o serviço, pois já virou algo natural e até estranhamos alguém que ainda não assina um serviço tão bom com um preço tão acessível.

E hoje chegou o dia de eu me render a mais um serviço de streaming, mas agora de música!

Alguns meses atrás já vinha testando a versão gratuita do Spotify e hoje eu assino a sua versão Premium que me dá o direito de escutar as músicas na sequencia que quiser e sem propagandas.

Demorei a me render ao streaming de música até por uma questão emocional: fui cria dos anos 80 e 90, portanto fazia minhas próprias fitas K7 além de ter vivido o auge do CD, ou seja, o apego material é muito forte em mim!

Tanto é que a minha orgulhosa coleção de CDs que dediquei duas décadas da minha vida (de 1994-2014), meio que estacionou e agora é mais um relíquia de um tempo passado que serve mais para relembrar de belos momentos que vivi e que formaram o meu gosto musical.

Tanto é que o último CD que entrou para minha coleção foi em outubro de 2013, sendo um CD do Fernando & Sorocaba que minha esposa me deu de presente. Alguns meses depois, em março de 2014, parei de controlar a coleção fechando com 1.479 álbuns na minha estante.

Interessante notar que exatamente um ano depois de parar de monitorar minha coleção eu assino um serviço que pode ter sido a derradeira pá de cal em um hobby que eu pensei que me acompanharia pelo resto da minha vida. Pelo menos o enterro não terá sido em vão, pois o Spotify nada mais é que uma evolução do que fazíamos décadas atrás: descobrir novos artistas, escutar velhos conhecidos e compartilhar com os amigos as músicas, porém agora tudo com uma nova roupagem!