segunda-feira, julho 31, 2023

Saldo Fim de Mês da Coleção de Jogos


Dias atrás vi um vídeo no YouTube falando desse jogo de PS4 e ele me chamou a atenção. Aproveitando que ele estava em promoção na PSN eu comprei.

Entretanto, jogando-o alguns minutos, não gostei muito da mecânica de combate e achei bem feio e olha que nem ligo muito para gráfico. Parecia que tinha sido feito de qualquer jeito para lançar rápido. Dificilmente voltarei para ele novamente.





quinta-feira, julho 20, 2023

12 Regras para a Vida


12 Regras Para a Vida: Um Antídoto para o Caos é um livro de autoajuda publicado em 2018 pelo psicólogo clínico canadense Jordan Peterson (1962- ).

Ele fornece conselhos de vida por meio de ensaios em princípios éticos abstratos, psicologia, mitologia, religião e anedotas pessoais.

O livro é dividido em capítulos com cada título representando uma das seguintes doze regras específicas para a vida, conforme explicado por meio de um ensaio.

  1. Fique em pé com os ombros para trás.
  2. Trate-se como alguém que você é responsável por ajudar.
  3. Faça amizade com pessoas que querem o melhor para você.
  4. Compare-se com quem você era ontem, não com quem outra pessoa é hoje.
  5. Não deixe seus filhos fazerem nada que faça você não gostar deles.
  6. Coloque sua casa em perfeita ordem antes de criticar o mundo.
  7. Persiga o que é significativo (não o que é conveniente).
  8. Diga a verdade - ou, pelo menos, não minta.
  9. Assuma que a pessoa que você está ouvindo pode saber algo que você não sabe.
  10. Seja preciso em seu discurso.
  11. Não incomode as crianças enquanto elas estão andando de skate.
  12. Acaricie um gato quando encontrar um na rua.

A ideia central do livro é que o sofrimento está embutido na estrutura do ser e, embora possa ser insuportável, as pessoas têm a opção de se retirar, o que é um gesto suicida, ou enfrentá-lo e transcendê-lo. Vivendo em um mundo de caos e ordem, todos têm escuridão que pode transformá-los nos monstros que são capazes de ser para satisfazer seus impulsos sombrios nas situações certas. Peterson observa:

Está tudo bem em pensar que o sentido da vida é a felicidade, mas o que acontece quando você está infeliz? A felicidade é um grande efeito colateral. Quando vier, aceite-o com gratidão. Mas é fugaz e imprevisível. Não é algo para se almejar – porque não é um objetivo. E se a felicidade é o propósito da vida, o que acontece quando você está infeliz? Então você é um fracasso.

O livro avança a ideia de que as pessoas nascem com um instinto de ética e significado e devem assumir a responsabilidade de buscar significado acima de seus próprios interesses (Regra 7, "Busque o que é significativo, não o que é conveniente"). "Ficar em pé com os ombros para trás" (Regra 1) é aceitar a terrível responsabilidade da vida, fazer auto-sacrifício, porque o indivíduo deve superar a vitimização e conduzir sua vida de uma maneira que requeira a rejeição da gratificação imediata, tanto dos desejos naturais quanto dos perversos.

As outras partes da obra exploram e criticam a condição dos jovens; a educação que ignora as diferenças sexuais entre meninos e meninas (crítica da superproteção e do modelo tabula rasa nas ciências sociais); relações interpessoais homem-mulher; tiroteios em escolas; religião; relativismo e falta de respeito pelos valores que construíram a sociedade ocidental.

No último capítulo, Peterson descreve as maneiras pelas quais alguém pode lidar com os eventos mais trágicos, eventos que muitas vezes estão fora de controle. Nele, ele descreve sua própria luta pessoal ao descobrir que sua filha, Mikhaila, tinha uma rara doença óssea. O capítulo é uma meditação sobre como manter um olhar atento e valorizar as pequenas qualidades resgatáveis ​​da vida (ou seja, "acariciar um gato quando você encontra um"). Também descreve uma maneira prática de lidar com as dificuldades: encurtar o escopo temporal da responsabilidade (por exemplo, focar no próximo minuto em vez dos próximos três meses).

quarta-feira, julho 12, 2023

Tuff: O Novo Integrante da Casa



Tudo começou no dia 16 de maio quando meu irmão me perguntou se nós poderíamos hospedar um cachorro de sua amiga, pois ela precisaria fazer uma cirurgia e por ser muito alérgica a pelos ela estaria doando o cachorro. Falei que ela não precisaria doar e que poderia ficar comigo um tempo até ela se recuperar da cirurgia e tratar da alergia. No dia 26 de maio, o Tuff chega a nossa residência para passar essa temporada que duraria no máximo uns 2 meses.

Até que hoje, a tutora do Tuff manda uma mensagem para o meu bem informando que infelizmente eles não poderiam ficar com ele, pois a alergia dela por ser muito forte estava de difícil tratamento e eles estavam de mudança para a Europa por causa do trabalho do marido. Eles dariam o Tuff para um sobrinho que mora em Curitiba, porém a prioridade e o gosto deles seria ele ficar conosco.

Cheguei a pensar por um momento se aceitaria, mas meu bem foi mais rápida e aceitou de imediato!

Nascido em 20/02/2023, ele está com apenas 5 meses e já se integrou bem com a Lana. Só o Fox que não gosta muito de dividir o espaço, mas pelo menos aceita...rsrs

Já tínhamos estabelecido que após o falecimento da Lana e do Fox, não teríamos mais cachorro por um tempo, mas agora com a chegada do Tuff e se Deus quiser teremos por mais um bom tempo um cachorrinho para alegrar o dia-a-dia da casa.



sábado, julho 08, 2023

Apologia de Sócrates


Há um ano e meio atrás eu lia um grande clássico da Filosofia e hoje peguei para lê-lo novamente.

A Apologia de Sócrates foi escrita por Platão (428-348 a.c.) sendo um diálogo socrático do discurso de autodefesa legal que Sócrates (469-399 aC) proferiu em seu julgamento por impiedade e corrupção.

Especificamente, a Apologia de Sócrates é uma defesa contra as acusações de corromper a juventude e não acreditar nos deuses em que a cidade acredita, mas em outros que são novos para Atenas.

Entre as fontes primárias sobre o julgamento e a morte do filósofo Sócrates, a Apologia de Sócrates é o diálogo que retrata o julgamento e é um dos quatro diálogos socráticos, juntamente com Eutífron, Fédon e Críton, por meio dos quais Platão detalha os dias finais do filósofo Sócrates.

O livro começa com Sócrates se dirigindo ao júri de talvez 500 homens atenienses para perguntar se eles foram persuadidos pelos oradores Lycon, Anytus e Meletus, que acusaram Sócrates de corromper os jovens da cidade e impiedade contra o panteão de Atenas. A primeira frase de seu discurso estabelece o tema do diálogo – que a filosofia começa com uma admissão de ignorância. Mais tarde, Sócrates esclarece esse ponto da filosofia quando diz que qualquer sabedoria que ele possua vem de saber que nada sabe.

No decorrer do julgamento, Sócrates imita, parodia e corrige os Oradores, seus acusadores, e pede ao júri que o julgue pela veracidade de suas afirmações, não por sua habilidade na oratória. Sócrates diz que não usará linguagem sofisticada - palavras e frases ornamentadas cuidadosamente arranjadas - mas falará usando o idioma comum da língua grega.

Sócrates diz que falará da maneira que usou na ágora que ele afirma ser sua língua nativa e a moda de seu país. Embora tenha sido oferecida a oportunidade de apaziguar os preconceitos do júri, com uma concessão mínima às acusações de corrupção e impiedade, Sócrates não abre mão de sua integridade para evitar a pena de morte. Entretanto, o júri que já tinha sua condenação pronta condena Sócrates à morte e este não se esquiva do seu destino imposto pela Cidade.