sexta-feira, agosto 31, 2018

Saldo Fim de Mês da Coleção de Jogos


Agosto foi um bom mês, pois comprei dois jogos pro meu console favorito do momento, ganhei um de aniversário e os dois jogos do PC vieram de graças.

Tirando os jogos do PC, os outros três joguei bastante! Terminei o Owlboy, já fiz várias missões em Destiny 2 e iniciei o The Messenger, que aliás é fantástico!!

O duro escolher qual jogar e novamente estou jogando vários ao mesmo tempo. Iniciei até mesmo o Super Mario 64 no GPD XD, pois não cheguei a terminá-lo na época do seu lançamento.


domingo, agosto 26, 2018

Super Mario Bros. 3


Esse é um daqueles jogos que já iniciei várias vezes, mas nunca tinha me dedicado totalmente à ele. Joguei algumas vezes quando criança, na casa de amigos, porém foi a sua sequência que fez parte mesmo da minha infância.

Hoje foi o dia de finalmente finalizar o que é considerado (por muitos) o melhor jogo da franquia até hoje e que lançou boa parte dos fundamentos que até hoje acompanha a série.

Super Mario Bros. 3 foi lançado originalmente em outubro/1988 no Japão, porém chegou no ocidente apenas em fevereiro/1990.

Estranhei as primeiras fases, por achar muito curtas e com uma dificuldade relativamente fácil. Mas isso só durou o 1º mundo!!

O jogo se mostrou difícil e algumas fases beirando ao insano me tirando várias vidas!! Por esse motivo tive que usar muito save state. Sem essa artimanha do emulador, teria sido impossível zerar o jogo no tempo que me dediquei à ele. Esse é o tipo de jogo que é necessário uma excelente memória muscular para conseguir vencer vários dos obstáculos.

Comparando com o Super Mario World, eu tive a sensação que o Mario "escorrega" mais, como se todo a fase fosse de gelo (imagina como foi as fases realmente de gelo). Isso contribuiu para intermináveis caídas em buracos e mortes bobas ao encostar nos inimigos.

Realmente o jogo é tudo isso que falam dele e é inacreditável que ele saiu para o NES. Esse jogo é a prova que a Nintendo é a responsável por tudo que temos hoje.


segunda-feira, agosto 20, 2018

Owlboy


Já estava de olho nesse jogo desde o fim de 2016, porém com a compra do Switch decidi comprar a versão para o console da Nintendo. Acredito que esse estilo de jogo é perfeito para o Switch.

O jogo é mais puxado para o plataforma tradicional do que para o gênero metroidvania (mesmo tendo alguns elementos desse gênero).

Os personagens são bem carismáticos e os diálogos são bem legais, puxando para um leve humor. Um ponto positivo é que o jogo tem legenda em português!

A jogabilidade é gostosa, porém o jogo é um pouco fácil. Morri em poucas partes e apenas alguns chefes é que há um desafio um pouco maior, mas nada complicado.

O jogo vale a pena ser jogado, ainda mais levando em consideração que o seu criador levou 10 anos para lançá-lo e nada melhor do que prestigiar um trabalho tão árduo e que no final das contas me divertiu por algumas horas!


quinta-feira, agosto 09, 2018

Dreamcast: Fechando a 6ª Geração


Estava na hora de voltar a dar atenção para a coleção de videogames! Minha última aquisição tinha sido em outubro/2017 quando comprei o GPD XD.

Considero que para a coleção de consoles de mesa ficar parcialmente completa, faltariam mais três consoles: NES, Sega Saturn e o Dreamcast. Falo que parcialmente, pois ainda teria vontade de comprar o Neo Geo, o 3DO e o Jaguar. Porém, esses três consoles são bem mais caros e não sei se terei disposição para adquiri-los.

Então desses três consoles que realmente faltariam, hoje comprei um deles! O derradeiro console da Sega: o Dreamcast. O modelo que eu comprei foi o americano HKT-3020 na sua 1ª revisão.

Eu não tive muito contato com o Dreamcast, pois nenhum amigo meu teve esse console. Além disso, não lembro de tê-lo jogado também.

O lançamento americano dele foi em setembro/1999, época que estava finalizando meu 2º grau. Dali um ano seria lançado o PS2 que destruiu qualquer possibilidade do Dreamcast vingar, com a Sega descontinuando o console seis e oito meses antes do GameCube e do Xbox, respectivamente, chegarem ao mercado.

Esses três videogames da 6ª geração de consoles (PS2, GameCube e Xbox) eu tive em casa, mas o Dreamcast não. Isso já mostra o fracasso que esse console foi, vendendo apenas 9,13 milhões de unidades.

Logicamente que o Dreamcast tem o seu valor na história dos jogos, sendo revolucionário em trazer partidas online para um console de mesa, além de jogos que são aclamados até hoje.

Com essa aquisição eu estou com 26 consoles:

CONSOLES DE MESA (19):
  • Nintendo: Super Nintendo, Nintendo 64, Game Cube, Wii, Wii U e Switch
  • Sony: PS1, PS2, PS3 e PS4;
  • Microsoft: Xbox; Xbox 360 e Xbox One S
  • Sega: Master System; Mega Drive e Dreamcast
  • Magnavox: Odyssey2.
  • Atari: Atari 2600
  • Ouya: Ouya

CONSOLES PORTÁTEIS (7):
  • Nintendo: Game Boy Color, Game Boy Advance SP, DS e New 3DS XL.
  • Sony: PSP e PS Vita;
  • GamePad Digital: GPD XD

quarta-feira, agosto 08, 2018

The Legend of Zelda: Oracle of Seasons


Mais um jogo dessa fantástico franquia finalizado! Esse já é o 12º jogo que finalizo.

The Legend of Zelda: Oracle of Seasons foi um dos últimos lançamentos do Game Boy Color, sendo lançado em fevereiro/2001, sendo que no mês seguinte o Game Boy Advance estaria sendo lançado.

O jogo foi desenvolvido pela Capcom, que pegou emprestada a mesma engine do Link's Awakening que tinha sido lançado originalmente em 1993 para o Game Boy original.

Esse foi um Zelda diferente, pois ele foi lançado em par com o Oracle of Ages que é uma outra aventura, mas ambos contam uma história que se complementam.

Levei pouco mais de 21 horas para completar e novamente tive que olhar walkthrough em algumas partes. Só acho que olhei um pouco demais nos dois últimos labirintos, mas ta valendo...

Agora é partir para o Oracle of Ages e finalizar os jogos lançados para o Game Boy Color.


terça-feira, agosto 07, 2018

Rise of the Tomb Raider


Há pouco mais de três anos atrás eu terminava o reboot da franquia e hoje eu termino o seu sucessor.

O interessante é que na época que terminei o Tomb Raider (2013), faltavam poucos meses para ser lançado este e agora estamos há um mês do lançamento do 3º jogo dessa nova fase da Lara Croft que é o Shadow of the Tomb Raider.

Gostei bastante desse Rise of the Tomb Raider. Eles deixaram o jogo mais cinematográfico e a história mais empolgante. Os gráficos estão excelentes, com uma movimentação quase realista da Lara.

O único "probleminha" é que achei o jogo um pouco mais fácil do que o anterior, mas isso não tira o brilho do jogo.

Caçar os animais para obter recursos e procurar as tumbas opcionais é bem gratificante, deixando o jogo bem longo. Terminei com 65%, mas para mim foi o suficiente para me divertir bastante.

Provavelmente daqui uns dois anos eu pegarei o novo lançamento, pois esse é um dos estilos que mais gosto de jogar.


segunda-feira, agosto 06, 2018

Prime Video


Em março de 2012 eu entrava no mundo de streaming com a assinatura do Netflix. Nesses últimos 6 anos podemos presenciar a revolução que esse tipo de serviço trouxe na maneira de consumir filmes, documentários e seriados.

Em março de 2015 foi a vez de assinar outro serviço, só que dessa vez de música, que foi o Spotify.

E exatamente três meses atrás, no dia 06 de maio, eu comecei a assinatura de mais um serviço: o Prime Video da Amazon.

Lembro que em 2012 quando assinei o Netflix, uma das primeiras coisas que assisti foi a série The Ofiice. Cheguei a ver até a 6ª temporada (se não me engano), pois eram as temporadas que a plataforma tinha. Porém, sempre tive vontade de reassistir essa série até a última temporada e o Netlix, no Brasil, nunca consegui os direitos de todas elas e com o tempo até tirou a série do catálogo. Cheguei a cogitar em comprar os episódios no Mercado Livre, porém descobri que o Prime Video da Amazon tinha essa série.

Decidi testar a plataforma, até porque eles me deram 7 dias grátis para testar. Caso eu quisesse continuar com a assinatura, os primeiros 6 meses teriam o custo de R$ 7,90 e depois subirá para o preço normal atual de R$14,90, que era o mesmo do Netflix em 2012 (atualmente custa R$ 27,90).

Para a minha decepção, a série The Office só tinha dublado e, para quem conhece essa série, sabe da importância do áudio original para a graça de muitas piadas.

Fiquei um pouco frustrado tanto é que até abri um chamado no Atendimento ao Cliente explicando para eles da importância dessa série ter legendas em português para podermos assistir no áudio original. A atendente foi super educada e explicou que eles estavam buscando resolver esse problema o quanto antes e que minha reclamação estava anotada.

Qual foi minha surpresa de verificar que há um mês trás aproximadamente eles colocaram as legendas nessa série!! Com certeza não foi porque eu pedi, mas fiquei feliz ao saber que tive meu pedido atendido!!

Minha experiência nesses primeiros 3 meses foi muito boa e com certeza é mais uma empresa que continuarei assinando, fazendo um belo par com o Netflix.