Saldo Fim de Mês da Coleção de CDs

Melhor mês do ano até agora com quase 20 aquisições!

Esse mês foi quase que todo dedicado ao rock dos anos 70, pois finalmente conheci o melhor da discrografia de uma grande banda de rock dessa época, o Uriah Heep. Além disso, o mês serviu também para completar a discografia clássica do Thin Lizzy, já que a minha estava bem incompleta.

Tive boas aquisições também de bandas pontuais como Supertramp, o novo álbum do Foo Fighters (que realmente é muito bom como anda dizendo as críticas), o novo do Whitesnake (me preparando para o show deles em setembro) e um álbum de uma banda nova muito boa, o Mumford & Sons.

Esse mês também adquiri um álbum de uma banda nacional, o Soulspell, algo que eu não fazia desde junho do ano passado. Tudo bem que o estilo se assemelha mais ao som gringo, mas pelo menos prestigiei um artista nacional, algo que não fazia há quase um ano!

Eric Clapton e a História Por Trás De Tears In Heaven

O restaurante Hard Rock Cafe da Argentina está fazendo alguns posters promocionais contando por meio dos quadrinhos o nascimento de canções famosas.

Um poster que me chamou a atenção foi a explicação da música mais bela de Eric Clapton: Tears In Heaven.

A música foi composta em homenagem ao filho de Clapton que morreu aos 4 anos após cair da janela do apartamento da mãe do menino em 1991.

Clapton na época estava afundando nas drogas e bebidas e o menino foi como uma luz na vida do guitarrista. Porém, abruptamente o vínculo foi rompido com a sua morte trágica.

Mas pouco tempo depois ele retomou a sua vida compondo essa linda canção e resurgiu para a música.

Agrobrasília 2011: Sicoob Marcando Presença

Essa semana aconteceu uma das maiores feiras de agronegócios do Cerrado: AgroBrasília 2011.

A feira já está em sua 4ª edição e cada vez mais consolidada como uma feira que traz as mais novas tecnologias e máquinas agrícolas para os produtores da região.

Com uma feira desse porte, não há mais necessidade do nosos produtor se deslocarem até São Paulo ou outros Estados para adquirir novos maquinários para a sua propriedade.

Nesse ano o Sicoob esteve novamente presente, só que agora em um dos locais mais privilegiados da feira e contando com duas cooperativas nossas: uma de Brasília e outra de Unaí.



O evento foi um sucesso! Triplicamos o volume de negócios em relação ao ano passado e as equipes das cooperativas estavam bem mais preparadas para atender os produtores rurais.
Fizemos um trabalho ágil de aprovação das propostas que foi elogiado até por algumas fabricantes. Além disso, espalhamos pelas máquinas vários banners chamando o produtor para financiar com recursos do Sicoob.



O stand do Sicoob foi elogiado como um dos mais bonitos e modernos da feira, ofuscando totalmente o BRB e o BB. Apenas o Bradesco que montou praticamente uma agência dentro da feira que poderia competir com o nosso.



Que venha 2012 para que possamos mostrar a verdadeira força das cooperativas de crédito no agronegócio brasileiro!

Brasília: Como Foi o Seu Surgimento

A partir de hoje o Correio Braziliense começa a publicar como que aconteceu o surgimento do Plano Piloto, porém de uma maneira pouco convencional: mostrando todos os ângulos da construção da nossa capital, passando pela história, pela engenharia, a arquitetua e as pessoas que protagonizaram tudo iso.
Hoje na 1ª reportagem foram publicadas algumas imagens e duas me chamaram a atenção:



Essa mostra as fazendas que formavam o quadrilátero que seria o DF. Vejam que muitas das fazendas emprestaram os seus nomes para as nossas atuais cidades-satélites. Interessante também é verificar que o Plano Piloto estaria situado na fazenda Bananal. O ponto 1 no mapa sinaliza o povoado de Brazlândia (que pertencia a Luziânia) e o ponto 2 mostra a cidade de Planaltina que foi cedida para o DF. Por esse motivo que o município teve que construir uma nova cidade que é veio a se chamar Planaltina de Goiás, a nossa charmosa “Brasilinha”.



A outra imagem mostra os pedaços que os municípios de Goiás tiveram que ceder para formar o DF. Mostra também a demarcacação de uma estada real que passava ao norte do DF desde o século XVIII servindo para transporte de ouro e gado.

Essa séria será publicada dois sábados por mês até o dia 21 de abril de 2012.

PS: A primeira imagem é uma fotografia do local onde seria implantado o Plano Piloto. Uma pena que não ficou registrado que local seria esse onde passa esse belo riacho!

Show do Ian Anderson: A Flauta Mágica do Jethro Tull

Mais um show com na companhia do meu bem (já está se tornando rotineiro…). Dessa vez fomos à São Paulo, mais precisamente no Credicard Hall, assisitir o escocês Ian Anderson, líder da banda inglesa Jethro Tull, em sua turnê solo.

O Jethro Tull juntamente com o Iron Maiden e o Rush, seriam as minhas bandas favoritas se fosse escolher a minha “Santíssima Trindade”.

Tenho um carinho especial por cada uma dela. Sobre o Jethro Tull, além de ser uma banda que me abriu bem a cabeça para outras sonoridades diferentes do Heavy e do Hard Rock, foi ela que me fez decididamente escolher a Flauta Transversal como o instrumento que eu focaria o meu aprendizado, depois de ter passado pelo violão, guitarra e baixo.

O som da banda me cativou no primeio instante em que eu ouvi as melodias da flauta em contraponto com a guitarra. Era diferente de tudo que eu escutava até então.

Por todos esses motivos, não pude deixar de ir até São Paulo e prestigiar um dos músicos que eu mais respeito e levar minha gata comigo já para ela ir se acostumando com os sons que eu ouço!

O show começou com um atraso de 20 minutos e durante 1:45 Ian Anderson nos brindou com músicas que sintetizam o que o Jethro Tull fez em mais de 40 anos de carreira, passando pelas clássicas Agualung, Thick as a Brick e Locomotive Breath até aquelas adoradas pelos fãs como Songs from the Wood e My God.

Os músicos da banda são de um nível que beira a perfeição, com destaque para o pianista John O’Hara que além do teclado, tocou acordeão e instrumentos de percussão com maestria ímpar.



Além das músicas do Tull, tivemos algumas músicas clássicas de Bach com arranjos meio jazz e meio rock que deram um sabor especial ao show. Em uma dessas músicas cabe o destaque ao “menino” Florian Opahle de apenas 27 anos que interpretou em sua guitarra a Toccata and Fugue in D Minor que com certeza o mestre Bach aplaudiria de pé.

O set list do show foi:
1.Living in the Past
2.A New Day Yesterday
3.Up to Me
4.Hare in the Wine Cup
5.Songs from the Wood
6.Bach's Prelude in C Major
7.Bourée
8.Thick as a Brick
9.Bach's Toccata and Fugue in D Minor
10.A Change of Horses
11.My God
12.Budapest
13.Aqualung
Bis:
14.Locomotive Breath

Como é gratificante ver um senhor de 63 anos (faz 64 em agosto) tocando com uma agilidade e desenvoltura de um garoto de 30 anos!! São músicos como esse que me faz ter orgulho de gostar desse estilo musical!!