segunda-feira, novembro 04, 2024

São Bernardo


São Bernardo, de Graciliano Ramos (1892-1953), é um romance publicado em 1934 que explora temas como poder, solidão e a desumanização nas relações humanas. A narrativa é marcada pelo estilo direto e introspectivo do autor.

Paulo Honório, narrador e protagonista, conta a história de sua ascensão como fazendeiro e dono da fazenda São Bernardo, conquistada por meio de métodos questionáveis, incluindo manipulação e violência. Ambicioso e autoritário, ele busca progresso material a qualquer custo.

Paulo casa-se com Madalena, uma professora idealista, mas o casamento é marcado por conflitos. Incapaz de compreender o humanismo de sua esposa, ele a trata de forma fria e controladora. A relação deteriora-se, culminando no suicídio de Madalena, o que deixa Paulo imerso em culpa e solidão.

O livro tem como temas a ambição e moralidade, a desumanização pelo poder, o conflito entre idealismo e pragmatismo e a solidão e o arrependimento.

A obra é uma das mais importantes da literatura brasileira, destacando a crítica social e psicológica característica de Graciliano Ramos.

quinta-feira, outubro 31, 2024

Caetés


Caetés (1933), de Graciliano Ramos (1892-1953), é o romance de estreia do autor. A obra explora temas como frustração, hipocrisia e as limitações humanas, com uma narrativa introspectiva e irônica.

João Valério, um funcionário público em Palmeira dos Índios, no interior de Alagoas, apaixona-se por Luísa, esposa de seu chefe Adrião. Ele vive um dilema moral entre o desejo e o respeito pelas convenções sociais. A história mostra suas tentativas fracassadas de conquistar Luísa e de escrever um romance histórico sobre os Caetés, indígenas da região.

Ao longo do livro, João Valério revela-se um homem inseguro e medíocre, cuja vida é marcada por hesitações e falta de ação. A trama culmina em decepções pessoais e profissionais, refletindo a monotonia e o tédio da vida provinciana.

Os temas que permeiam o livro são o fracasso e a mediocridade humana, a hipocrisia social e uma crítica ao provincianismo.

O livro antecipa o estilo seco e introspectivo de Graciliano Ramos, consagrado em obras como Vidas Secas e São Bernardo.

domingo, outubro 27, 2024

A Queda de Gondolin


Continuando na saga de ler os três grandes contos da 1ª Era da Terra-Média, finalizo com A Queda de Gondolin lançada em 2018.

Nesse conto J.R.R. Tolkien, (1892-1973) narra a destruição da cidade secreta Gondolin, um dos contos mais antigos da mitologia da Terra Média. Foi o último livro editado por Christopher Tolkien (1924-2020).

Gondolin foi uma cidade construída em segredo pelos elfos liderados por Turgon, como um refúgio contra Morgoth. Tuor, um mortal guiado pelos Valar, chega a Gondolin e traz um aviso divino para Turgon sobre a necessidade de abandonar a cidade e Turgon recusa

Traído por Maeglin, sobrinho de Turgon, Morgoth descobre a localização de Gondolin e lança um ataque devastador com balrogs, dragões e orcs. Apesar da resistência heroica, a cidade é destruída. Tuor, sua amada Idril, e seu filho Eärendil fogem, garantindo a continuidade da linhagem que salvará a Terra Média no futuro.

O livro aborda traição, sacrifício e a luta contra o mal, destacando a fragilidade das criações élficas diante do poder de Morgoth.

É um dos pilares da mitologia de Tolkien, mostrando o impacto do conflito entre o bem e o mal e prenunciando eventos cruciais na história da Terra Média.

terça-feira, outubro 22, 2024

Beren e Lúthien


 Dias atrás li o Filhos de Húrin do J. R. R. Tolkien (1892-1973) que tinha lido na época do lançamento em 2007, que foi o último livro que tinha lido do autor.

Fui fisgado novamente pela grandiosidade que é este mundo que Tolkien deixou para nós que quis voltar a ler mais coisas desse mundo e fui atrás do Beren e Lúthien que foi lançado em 2017.

Que história linda!! Sendo uma das das mais belas histórias de amor da Terra Média. O conto integra o Silmarillion e foi recontado e editado por seu filho Christopher Tolkien a partir dos manuscritos do autor, contendo várias versões do conto e como o Tolkien foi desenvolvendo a história, mas que, infelizmente, não pode finalizá-la.

O conto narra a história de Beren, um homem mortal, que se apaixona por Lúthien, uma elfa imortal, filha do rei Thingol e da Maia Melian. Thingol, contrário à união, exige como dote que Beren recupere uma Silmaril da coroa de ferro do terrível Morgoth, o maior dos vilões.

Beren e Lúthien enfrentam perigos enormes, incluindo lobos gigantes e o próprio Morgoth. Com a ajuda de Huan, o cão imortal, e da coragem de Lúthien, eles conseguem retirar a Silmaril, mas a missão tem altos custos. Apesar das tragédias, o amor entre os dois supera até mesmo a barreira entre a vida e a morte.

A história aborda sacrifício, coragem, amor eterno e a luta contra o mal, sendo também uma alegoria pessoal de Tolkien, inspirado pelo amor entre ele e sua esposa, Edith.

É um dos contos fundadores da mitologia de Tolkien, revelando a profundidade e a beleza de sua construção narrativa.

domingo, outubro 20, 2024

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes


Há anos que ouço falar bem desse livro, mas resisti bastante a lê-lo. Até que resolvi dar uma chance e realmente o livro é tudo isso mesmo que falam dele.

Escrito pelo norte americado Stephen Covey (1932-2012) o livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes (1989) aborda ideias sobre como estimular e nutrir a mudança pessoal. O livro também explora o conceito de eficácia na obtenção de resultados, a necessidade de foco na ética do caráter em vez da ética da personalidade na seleção de sistemas de valores. Conforme o nome, seu livro é apresentado por meio de sete hábitos que ele identificou como propícios ao crescimento pessoal.

Os hábitos são:

  1. Seja proativo: Assuma o controle da sua vida. Pessoas proativas concentram-se no "círculo de influência" (aquilo que podem controlar) em vez do "círculo de preocupação" (o que está fora do alcance). A responsabilidade por suas escolhas é sua.
  2. Comece com o objetivo em mente: Visualize claramente seus objetivos e alinhe suas ações ao que realmente importa. Crie um "princípio norteador" pessoal, como uma declaração de missão, para guiar decisões e atitudes.
  3. Faça primeiro o mais importante: Priorize tarefas importantes, evitando que o urgente tome o controle. Use a Matriz de Gestão do Tempo para focar no que é importante e não urgente (planejamento, aprendizado, relacionamentos).
  4. Pense ganha-ganha: Adote uma mentalidade de abundância nas relações, buscando benefícios mútuos. Relacionamentos eficazes baseiam-se em confiança, respeito e soluções colaborativas.
  5. Procure primeiro compreender, depois ser compreendido: A comunicação eficaz começa com empatia. Escute genuinamente para entender o ponto de vista do outro antes de expressar sua própria perspectiva.
  6. Crie sinergia: Valorize a diversidade e a colaboração para criar resultados melhores do que qualquer pessoa poderia alcançar sozinha. A sinergia surge quando as diferenças são aproveitadas como forças.
  7. Afine o instrumento:Invista no autocuidado físico, mental, emocional e espiritual. Este hábito é sobre renovação contínua para manter sua eficácia a longo prazo.

Covey organiza os hábitos em três áreas:

  • Vitória Pessoal: Hábitos 1, 2 e 3 (crescimento interno).
  • Vitória Pública: Hábitos 4, 5 e 6 (relacionamentos).
  • Renovação Contínua: Hábito 7 (equilíbrio e manutenção).

A obra combina práticas práticas com uma filosofia orientada por princípios, promovendo equilíbrio e realização duradoura.

sexta-feira, outubro 11, 2024

Os Filhos de Húrin


Os Filhos de Húrin é uma obra de J.R.R. Tolkien (1892-1973) sendo publicado postumamente em 2007, editado pelo filho de Tolkien, Christopher Tolkien, a partir de notas e manuscritos deixados pelo autor.

A história acontece na Primeira Era da Terra Média e foca-se na trágica vida dos descendentes de Húrin, um nobre humano que desafiou o poder do sombrio senhor Morgoth.

O protagonista principal é Túrin Turambar, o filho de Húrin. Húrin é capturado por Morgoth após a devastadora Batalha das Lágrimas Incontáveis (Nirnaeth Arnoediad). Recusando-se a trair os Elfos e os Homens, Húrin é amaldiçoado por Morgoth, que promete que a desgraça perseguirá sua família. Esta maldição dita o destino de Túrin e sua irmã Nienor.

Após a captura de Húrin, sua esposa Morwen decide enviar o filho Túrin para o reino dos Elfos de Doriath, governado pelo rei Thingol e pela rainha Melian, para sua proteção. Lá, Túrin cresce e se torna um grande guerreiro. No entanto, sua vida é marcada por tragédias, muitas vezes resultado de suas próprias ações impulsivas.

Túrin acaba por se exilar de Doriath após matar acidentalmente um dos conselheiros do rei Thingol. Ele adota o nome Turambar e tenta, repetidamente, fugir do seu passado e da maldição que o persegue. Ao longo de sua vida, Túrin enfrenta dragões, orcs e outros inimigos, mas não consegue escapar das desgraças que lhe são impostas.

Ao final do livro Morwen e Nienor, sem notícias de Túrin, partem em busca dele, mas acabam sendo capturadas por Glaurung, o dragão servente de Morgoth. Nienor perde a memória e, eventualmente, encontra-se com Túrin, sem que nenhum dos dois saiba que são irmãos. Eles acabam por se apaixonar e casar. No entanto, quando Glaurung é finalmente derrotado por Túrin, o dragão revela a verdadeira identidade de Nienor. Ao saberem da verdade, Nienor comete suicídio, e Túrin, devastado pela culpa e pela maldição de Morgoth, tira sua própria vida.

O livro aborda temas como o destino, a tragédia e as escolhas pessoais. O destino de Túrin parece inevitável desde o início, mas suas escolhas e ações também desempenham um papel importante na sua queda. É uma história profundamente trágica, onde o peso da maldição de Morgoth é omnipresente.

 Os Filhos de Húrin é uma das histórias centrais da Primeira Era, juntamente com os contos de Beren e Lúthien e a queda de Gondolin. Estas histórias estão compiladas de forma mais breve no Silmarillion.

Em suma, é um conto trágico sobre orgulho, destino e a luta de um homem contra forças muito maiores do que ele, num mundo onde o mal parece prevalecer.

terça-feira, outubro 08, 2024

A Nova Era e a Revolução Cultural


Dizerm que "Ler é Reler", então nada melhor que reler uma obra do nosso maior filósofo: Olavo de Carvalho (1947-2022).

Li a A Nova Era e a Revolução Cultural em março/2016 e é impressionamento que cada vez mais percebemos o quanto Olavo estava preciso em suas análises lá em 1994 quando a obra foi publicada pela 1ª vez.

A obra analisa a influência das ideias e movimentos associados à Nova Era na cultura contemporânea. O autor explora como essas correntes têm impactado a sociedade, a política e a espiritualidade, ressaltando as implicações de uma mudança de paradigma que busca substituir valores tradicionais por novas concepções de moralidade e conhecimento.

Os principais pontos abordados no livro incluem:

1. Definição da Nova Era: Olavo de Carvalho discute o que caracteriza a Nova Era, destacando suas origens e como ela se manifesta em diferentes aspectos da vida social e cultural, enfatizando suas raízes esotéricas e filosóficas.

2. Revolução Cultural: O autor argumenta que a Nova Era é parte de uma revolução cultural mais ampla, que visa transformar as estruturas sociais e os valores da sociedade ocidental, promovendo uma visão de mundo que desafia as tradições estabelecidas.

3.Crítica ao Relativismo: Carvalho critica o relativismo moral e a ideia de que todas as crenças são igualmente válidas, defendendo a necessidade de uma base objetiva para a moralidade e o conhecimento.

4.Influência na Educação e na Política: A obra analisa como as ideias da Nova Era permeiam sistemas educacionais e políticas públicas, afetando a formação de valores nas novas gerações e a condução de políticas sociais.

5.Resistência e Contraposição: Olavo discute a importância de uma resistência intelectual e cultural a essas mudanças, defendendo a necessidade de um retorno a princípios e valores que considera fundamentais para a sociedade.

Em resumo, "A Nova Era e a Revolução Cultural" é uma reflexão crítica sobre as transformações culturais e espirituais contemporâneas, apresentando uma perspectiva de defesa de valores tradicionais frente às inovações trazidas pela Nova Era, além de incentivar um debate sobre a direção que a sociedade está tomando.

quinta-feira, outubro 03, 2024

Cervejeira Venax 209L Blue Light


Já tinha um tempo que eu já vinha insatisfeito com a estrutura que eu tinha para gelar bebidas em dias de confraternização em casa.

O freezer congela demais e as bebidas ficam tendo que dividir espaço com as carnes. Na geladeira a bebida não esfria bem.

Para não passar mais esses sufocos em dias de festa, o jeito foi equipar mais a área de lazer com um equipamento que faz exatamente o que preciso: uma cervejeira!

Depois de pesquisar verifiquei que essa marca Venax estava sendo muito elogiada e melhor avaliada do que as marcas tradicionais. A fábrica fica em Venâncio Aires/RS e nada melhor que incentivar a indústria gaúcha nesse ano por causa dos problemas climáticas que eles passaram.

domingo, setembro 29, 2024

Felicidade Conjugal


Felicidade Conjugal é uma novela escrita por Liev Tolstói (1828-1910) que explora as complexidades e as nuances do casamento através da perspectiva de um casal, principalmente a de Masha, a protagonista. A obra é uma reflexão sobre o amor, a felicidade e as dificuldades que surgem na vida a dois.

A história diz respeito ao amor e casamento de uma jovem, Mashechka (17 anos), e do muito mais velho Sergey Mikhaylych (36 anos), um velho amigo da família. A história é narrada por Masha. Após um namoro que tem as características de uma mera amizade familiar, o amor de Masha cresce e se expande até que ela não consegue mais contê-lo. Ela o revela a Sergey Mikhaylych e descobre que ele também está profundamente apaixonado.

Se ele resistiu a ela foi por medo de que a diferença de idade entre eles levasse a muito jovem Masha a se cansar dele. Ele gosta de ficar quieto e quieto, ele diz a ela, enquanto ela vai querer explorar e descobrir mais e mais sobre a vida. Extasiados e apaixonadamente felizes, o casal imediatamente se compromete a se casar. Uma vez casados, eles se mudam para a casa de Sergey Mikhaylych. Ambos são membros da classe alta russa. Masha logo se sente impaciente com a ordem tranquila da vida na propriedade, apesar da poderosa compreensão e amor que permanece entre os dois.

Para amenizar sua ansiedade, eles decidem passar algumas semanas em São Petersburgo. Sergey Mikhaylych concorda em levar Masha a um baile aristocrático. Ele odeia a "sociedade", mas ela está encantada com ela. Eles vão de novo, e de novo. Ela se torna uma regular, a queridinha das condessas e príncipes, com seu charme rural e sua beleza. Sergey Mikhaylych, a princípio muito satisfeito com o entusiasmo da sociedade de Petersburgo por sua esposa, desaprova sua paixão pela "sociedade"; no entanto, ele não tenta influenciar Masha.

Por respeito a ela, Sergey Mikhaylych permitirá escrupulosamente que sua jovem esposa descubra a verdade sobre o vazio e a feiura da "sociedade" por conta própria. Mas sua confiança nela é prejudicada ao ver como ela está deslumbrada com este mundo. Finalmente, eles se confrontam sobre suas diferenças. Eles discutem, mas não tratam seu conflito como algo que pode ser resolvido por meio de negociação. Ambos ficam chocados e mortificados que seu amor intenso tenha sido subitamente questionado. Algo mudou. Por orgulho, ambos se recusam a falar sobre isso. A confiança e a proximidade se foram. Só resta uma amizade cortês.

Masha anseia por retornar à proximidade apaixonada que eles conheciam antes de Petersburgo. Eles voltam para o campo. Embora ela dê à luz filhos e o casal tenha uma vida boa, ela se desespera. Eles mal conseguem ficar juntos sozinhos. Finalmente, ela pede que ele explique por que ele não tentou guiá-la e direcioná-la para longe dos bailes e festas em Petersburgo. Por que eles perderam seu amor intenso? Por que eles não tentam trazê-lo de volta? A resposta dele não é a que ela quer ouvir, mas a acalma e a prepara para uma longa vida de confortável "Felicidade Familiar".

Com essa simples, mas bela narrativa, Tolstói explora temas como a busca pela verdadeira felicidade, a natureza do amor e as obrigações que vêm com o casamento. O autor também reflete sobre a dinâmica de poder entre os cônjuges e como isso pode afetar a relação. Ao longo da história, Masha enfrenta dilemas sobre seu papel como esposa e suas próprias aspirações, questionando o que realmente significa ser feliz em um casamento.

A obra culmina em uma série de reflexões sobre o perdão, a compreensão e a capacidade de encontrar alegria nas pequenas coisas da vida a dois. "Felicidade Conjugal" é, assim, uma análise profunda e realista das relações humanas, mostrando que a verdadeira felicidade pode ser encontrada no compromisso, na empatia e na aceitação das imperfeições do outro.

sábado, setembro 28, 2024

O Livro dos Juízes e o Livro de Rute: Cadernos de estudo bíblico


E lá vamos nós para a leitura do 3º livro da coleção de Estudos Bíblicos do escritor Scott Hahn (1957-)!

O Livro dos Juízes e o Livro de Rute: Cadernos de Estudo Bíblico é uma obra que explora as narrativas presentes nos livros de Juízes e Rute da Bíblia, oferecendo uma análise aprofundada e reflexões sobre os temas centrais, personagens e eventos.

No Livro dos Juízes, o foco está em um período de instabilidade em Israel, onde o povo enfrenta ciclos de desobediência a Deus, opressão por nações vizinhas, arrependimento e libertação através de juízes escolhidos por Deus. A obra destaca figuras como Débora, Gideão e Sansão, refletindo sobre a importância da liderança e da fidelidade a Deus em tempos difíceis.

O Livro de Rute, por sua vez, apresenta uma narrativa de lealdade, amor e redenção. Rute, uma moabita, demonstra um compromisso notável com sua sogra Noemi e, através de sua história, exemplifica a inclusão e a graça divina. A obra discute o papel de Rute na linhagem de Davi e, consequentemente, na genealogia de Jesus, enfatizando a importância de suas ações e a providência de Deus.

Esses cadernos de estudo bíblico servem como uma ferramenta para aprofundar a compreensão das Escrituras, oferecendo perguntas de reflexão e aplicações práticas para a vida moderna. A obra convida os leitores a contemplar a fidelidade de Deus e a resposta humana a essa fidelidade, destacando lições eternas que permanecem relevantes.