sexta-feira, outubro 09, 2015
Shigatsu wa Kimi no Uso
Há três ano atrás eu escrevi sobre um jogo que me me emocionou e chegou a me levar as lágrimas. O jogo em questão era o To The Moon e desde então eu nunca mais senti emoções tão intensas quanto eu senti nos últimos dias e culminando com o dia de hoje ao assistir o último episódio desse fabuloso Anime.
Shigatsu wa Kimi no Uso é o nome dessa obra-prima que me fez ir ás lágrimas e sentir uma apreensão que há anos não sentia. Tristeza e felicidade novamente se misturando com tal intensidade que ao final de cada episódio não sabia dizer se me arrependia de ter começado a assistir essa obra ou me sentia felizardo de ter tido a oportunidade de conhecê-la.
A história gira em torno do pianista Kousei Arima que desistiu de tocar após a morte de sua mãe e também professora. Ele guardar traumas da infância e tem dificuldades de seguir com a sua vida até que um dia surge a violinista Kaori Miyazono que tentará tirá-lo dessa situação com a vida de ambos sendo transformada dali pra frente.
Todos os dramas que vivemos na juventude são tratadas de forma magistral fazendo nos lembrar de como foi a nossa também, com alegrias e tristezas tão intensas que infelizmente a vida adulta não consegue mais nos proporcionar!
sexta-feira, outubro 02, 2015
Show do Gamma Ray: Power Metal na Veia!
Fazia um bom tempo que não escutava Rock e Heavy Metal então, fazia mais tempo ainda!
Até que um dia desses navegando no Spotify, bateu aquela vontade de escutar um som pesado, só que queria escutar algo alegre e rápido. O Power Metal me veio imediatamente na cabeça e pensei que poderia ser a oportunidade de escutar uma banda que fez parte do meu imaginário de adolescente, mas que nunca tinha parado para escutar.
O Gamma Ray estampava as principais capas de revistas no final da década de 90 e eu sempre lia sobre eles, mas como os CDs deles não chegavam oficialmente no Brasil (apenas via importação), deixei a banda passar.
Escutei um Best Of e o som me pegou de jeito. Metal rápido com guitarras dobradas, solos rápidos e melódicos e um alto astral contagiante que só o Power Metal pode oferecer.
Aproveitei e reli sobre a origem da banda e relembro que o seu fundador era nada menos que Kai Hansen, considerado um dos criadores do gênero quando ele fundou o Helloween com seu parceiro Michael Weikath.
Escutei o som durante alguns dias, quando me veio a grande surpresa: eles estavam anunciado as datas da nova turnê comemorativa de 25 anos de banda e Brasília seria um dos locais que eles passariam!!
O time não poderia ter sido mais perfeito!! Dali alguns dias a bilheteria abriu e comprei imediatamente um par para mim e para a esposa (que fez questão de me acompanhar).
O show foi muito bom! Com um probleminha ou outro na mesa de som (normal em shows no Brasil), a banda energizou o local, mesmo com poucos pagantes (não deve ter chegado a 1000 pessoas). O interessante foi assistir o show de uma banda que eu não dominava o repertório, mas me diverti mesmo assim e pude até cantar junto umas duas ou três.
Uma pena que Brasília é uma rota quase esquecida para shows de Heavy Metal (até tivemos um ano glorioso em 2011) e quando uma banda da importância do Gamma Ray vem à nossa cidade, o mínimo que devemos fazer é sair de casa e prestigiar o som deles!
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