O dia mais esperado do ano finalmente chegou: o novo álbum do Iron Maiden chegou às lojas!!!
Podemos dizer sem medo de errar que sempre o ano que o Maiden lança mais um trabalho, naquele ano ela se torna o centro das atenções do mundo do rock e cada vez mais de todas as mídias, inclusive a não especializada.
Comprei ontem o álbum e hoje terminei de escutá-lo. Olha, não é um álbum fácil de digerir não. Mas isso é bom, diante dos trabalhos “fáceis” que ultimamente as bandas de rock teimam em lançar.
Como muitos já disseram, é a evolução natural do A Matter Of Life And Death. O Maiden nunca esteve tão progressivo em suas melodias e profundo em suas letras. Nessa primeira audição percebi que algumas letras estão tão profundas e sérias que muitos poderiam dizer que nem se trata de uma banda de rock e muito menos de Heavy Metal. Mas sim meus senhores, é a donzela de ferro mostrando a sua sabedoria.
As melodias estão um show à parte. Diferentes, sombrias, chegando a ser até intrigantes. Podem acusar a banda de tudo, menos de se repetir. As fórmulas maidenianas estão todas lá, você sente que é o Maiden que está tocando, porém da forma mais inusitada em toda a sua carreira.
É um álbum para apreciar aos poucos, como um bom vinho. Aliás, o Maiden está cada vez mais parecido com essa bebida: a cada ano que passa o grupo fica melhor e apenas os mais apurados “paladares” conseguem sentir as nuances desse envelhecimento.
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